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O Alto Alentejo (pelo menos nesta altura do ano) é um espaço mágico, verde muito verde, salpicado aqui e acolá de violeta, amarelo e branco (flores), azul (lagos e charcos), castanho (campos de cultivo) e vários tons de verde mais escuro (sobreiros e oliveiras sobretudo) e não esqueçamos o preto das estradas que nos deixam passar no meio de todo este fantástico espaço (seja ele físico, emocional e temporal). A luz e sombra devido ao sol, nuvens e vento contribuem favoravelmente para esta noção de espaço “Mágico”.
As vilas e aldeias cada uma com as suas particularidades albergam população maioritariamente mais envelhecida, mas sempre muito prestável e simpática, o que acaba por cativar o viajante, onde ainda se respira vagar, tempo e ofícios em vias de extinção.
O Alqueva ou a barragem desta povoação também merece destaque, porquê? Porque apesar de inexistência de estética do betão armado “cru” e por mais horrível que possa parecer, conseguiu transformar a região num espaço muito mais rico, variado, cheio de vida e dinâmica, assim o “feio” cria o “bonito” um pouco como a história infantil da Bela e do Monstro que nos ensina a não julgar as aparências, deste modo devemos sempre realmente “ver” e não apenas “olhar” pois a aparência não passa muitas vezes de um engano para os olhos, mas eu não quero vir para aqui falar de um assunto mais que batido e rebatido, não! Não é esse o meu objectivo.
Então do que quero eu falar? Dinheiro!? Carros!? Mulheres/Homens!? Porque não? se são esses que ocupam grande parte dos pensamentos da população; Será Paz!? Amor!? Justiça!? Porque não? se são esses que ocupam grande parte de pessoas menos materialistas; e quem sabe se for o Tempo!? A existência ou inexistência de Deus!? O espírito e o corpo!? Assuntos mais bem entregues a Filosófos e aos verdadeiros Sábios. Do que quero eu falar então!? De NADA!! De nada? (mas então depois desta conversa, toda o tipo diz que não vai falar de NADA? Mas que porra é esta!?hã.)
Resposta: não posso falar do que não sei, e não vou opinar sem saber, como tal a minha Ignorância não me permite tecer juízos acerca destes assuntos, talvez um dia? Quem sabe nunca? Poderei tentar escrever algo sobre estes assuntos, até lá abrirei os olhos, o nariz, as mãos, os ouvidos, e a boca e talvez a minha Ignorância se torne menos Ignorante e Intolerante para o Mundo que me rodeia e tudo o que nele existe.
01/05/2007
As vilas e aldeias cada uma com as suas particularidades albergam população maioritariamente mais envelhecida, mas sempre muito prestável e simpática, o que acaba por cativar o viajante, onde ainda se respira vagar, tempo e ofícios em vias de extinção.
O Alqueva ou a barragem desta povoação também merece destaque, porquê? Porque apesar de inexistência de estética do betão armado “cru” e por mais horrível que possa parecer, conseguiu transformar a região num espaço muito mais rico, variado, cheio de vida e dinâmica, assim o “feio” cria o “bonito” um pouco como a história infantil da Bela e do Monstro que nos ensina a não julgar as aparências, deste modo devemos sempre realmente “ver” e não apenas “olhar” pois a aparência não passa muitas vezes de um engano para os olhos, mas eu não quero vir para aqui falar de um assunto mais que batido e rebatido, não! Não é esse o meu objectivo.
Então do que quero eu falar? Dinheiro!? Carros!? Mulheres/Homens!? Porque não? se são esses que ocupam grande parte dos pensamentos da população; Será Paz!? Amor!? Justiça!? Porque não? se são esses que ocupam grande parte de pessoas menos materialistas; e quem sabe se for o Tempo!? A existência ou inexistência de Deus!? O espírito e o corpo!? Assuntos mais bem entregues a Filosófos e aos verdadeiros Sábios. Do que quero eu falar então!? De NADA!! De nada? (mas então depois desta conversa, toda o tipo diz que não vai falar de NADA? Mas que porra é esta!?hã.)
Resposta: não posso falar do que não sei, e não vou opinar sem saber, como tal a minha Ignorância não me permite tecer juízos acerca destes assuntos, talvez um dia? Quem sabe nunca? Poderei tentar escrever algo sobre estes assuntos, até lá abrirei os olhos, o nariz, as mãos, os ouvidos, e a boca e talvez a minha Ignorância se torne menos Ignorante e Intolerante para o Mundo que me rodeia e tudo o que nele existe.
01/05/2007
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