sexta-feira, 29 de agosto de 2008

The Doors Love Me Two Times

Love me two times, baby
Love me twice today
Love me two times, girl
Im goin away
Love me two times, girl
One for tomorrow
One just for today
Love me two times
Im goin away

Love me one time
I could not speak
Love me one time
Yeah, my knees got weak
But love me two times, girl
Last me all through the week
Love me two times
Im goin away
Love me two times
Im goin away

Oh, yes

Love me one time
I could not speak
Love me one time, baby
Yeah, my knees got weak
But love me two times, girl
Last me all through the week
Love me two times
Im goin away

Love me two times, babe
Love me twice today
Love me two times, babe
cause Im goin away
Love me two time, girl
One for tomorrow
One just for today
Love me two times
Im goin away
Love me two times
Im goin away
Love me two times
Im goin away

Love Her Madly The Doors

Dont you love her madly, dont you need her badly
Dont you love her ways, tell me what you say
Dont you love her madly, wanna be her daddy
Dont you love her face
Dont you love her as shes walkin out the door
Like she did one thousand times before
Dont you love her ways, tell me what you say
Dont you love her as shes walkin out the door
All your love x4
All your love is gone,
So sing a lonely song
Of a deep blue dream,
Seven horses seem to be on the mark
Yeah, dont you love her
Dont you love her as shes walkin out the door
All your love x3
Yeah, all your love is gone
So sing a lonely song
Of a deep blue dream
Seven horses seem to be on the mark
Well, dont you love her madly
Dont you love her madly
Dont you love her madly

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

inner circle-bad boys

Bad boys
Whatcha want, watcha want
Whatcha gonna do
When sheriff John Brown come for you
Tell me
Whatcha gonna do, whatcha gonna dooo
Yeaheah
CHORUS:
Bad boys, bad boys
Whatcha gonna do, whatcha gonna do
When they come for you
Bad boys, bad boys
Whatcha gonna do, whatcha gonna do
When they come for you
When you were eight
And you had bad traits
You go to school
And learn the golden rule
So why are you
Acting like a bloody fool
If you get hot
You must get cool
CHORUS
You chuck it on that one
You chuck it on this one
You chuck it on your mother and
You chuck it on your father
You chuck it on your brother and
You chuck it on your sister
You chuck it on that one and
You chuck it on me
(CHORUS x2)
Nobody naw give you no break
Police naw give you no break
Not a soldier mona give you no break
Not even you idren naw give you no break
Hehe
(CHORUS x2)
Why did you have to act so mean
Don't you know you're human being
Born of a mother with the love of a father
Reflections come and reflections go
I know sometimes you want to let go
Hey hey hey
I know sometimes you want to let go
Bad boys, bad boys
A whatcha gonna do, whatcha gonna do
When they come for you
(You're too bad, you're too rude)
(You're too bad, you're too rude)
Bad boys, bad boys
A whatcha gonna do, whatcha gonna do
When they come for you
You chuck it on that one
You chuck it on this one
You chuck it on your mother and
You chuck it on your father
You chuck it on your brother and
You chuck it on your sister
You chuck it on that one and
You chuck it on me

domingo, 24 de agosto de 2008

Franz Ferdinand - Auf Achse

You see her, you can't touch her
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you
You see her, you can't touch her
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you

She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done

Now you wish she'd never come back here again
Oh, never come back here again

You see her, you can't touch her
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you

You see her, you can't touch her
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you

She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done

Now I'm nailed above you
Gushing from my side
It's with your sins that you have killed me
Thinking of your sins I die
Thinking how you'd let them touch you
How you'd never realise
That I'm ripped and hang forsaken
Knowing never will I rise
Again

You still see her
Oh, you hear her
You want her
Oh, you want to
You see her
You still hear her
You want her
You still want to

The Doors - People are Strange

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Wall E


Até ao momento ainda não referi nenhum filme neste blog (pelo menos de modo directo), não por achar o cinema desinteressante ou sequer pela hipótese de não achar nada merecedor de destaque. Nada mais errado, não só sou um cinemadependente do mais alto grau, como já depois da “abertura” do blog encontrei filmes bastante interessantes.
Porém apesar de ter sempre a minha opinião sobre algo que vi no cinema, não a costumo partilhar, desta vez está a ser diferente, porquê!? Talvez porque acho que a Pixar merece destaque e reconhecimento não só por este último filme, mas por todos os que criou até ao presente momento, assim: Finding Nemo, The Incredibles, Cars, Ratatouille e agora Wall E, fizeram com pessoas de todas as idades e não apenas as crianças voltassem a acreditar nos desenhos animados, e como tal voltassem ao cinema para os ver, acreditem que numa época em que ninguém acredita em nada e em ninguém, este facto toma ainda maior valor.
Os cenários são visualmente e graficamente de sonho, quase parece que lhes podemos tocar, as personagens carismáticas, a história interessante, o humor é inteligente e mensagem moral e pedagógica para as crianças e não só, é bem diluída em todos os elementos fazendo passar as mensagens de um modo interessante, em que não se tratando de histórias exclusivamente pedagógicas, esta componente está sempre presente.
Especificamente quanto a este Wall E, acho fabuloso a maneira como os criadores conseguiram pegar num pequeno robot, que praticamente não fala e “humanizá-lo” de um modo tão perfeito. Os cenários não fogem à regra de outros filmes estão excepcionais, as cores, texturas, sombras e luz; o humor mantêm-se refinado como sempre; o enredo prende o espectador e a componente pedagógica foi a melhor de todos os filmes, para além da mais que evidente “faísca” do amor, o filme revela alguns perigos do excesso de tecnologia, a falta de controlo dos humanos sobre a tecnologia criada, as doenças criadas pela inactividade física (obesidade neste filme, poderia ser muito bem diabetes, ataques cardíacos ou AVC´s, se bem que acho que para as crianças de 6 anos não fosse o melhor caminho) e a crise ambiental que deve ser evitada a todo o custo, deste modo, nada melhor que educar os mais novos de um modo interessante e divertido como este filme faz de um modo perfeito.
Por todos estes factos atrás enumerados só posso dizer que adorei mais esta pérola da Pixar, e consequentemente aconselho vivamente a quem voltou a acreditar nos desenhos animados da Pixar principalmente, mas não só (Ice Age por exemplo) a ir ao cinema e relaxar durante aproximadamente 100 minutos.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

SW

Partiu para a “terra da paz”, nome pela qual a zona de Zambujeira do Mar, na costa Alentejana, foi baptizada por um amigo seu. O sentimento dominante era a esperança e o optimismo que aquele fosse realmente o melhor adjectivo que podia ser dado, aquele pedaço de terra abençoado pelos deuses.




Quando chegou a excitação era grande, pois muito ouvia falar de tal local onde as praias eram numerosas e sem vagas de veraneantes, o mar verdadeiramente salgado com uma cor incaracterística algures entre o verde, cinzento e azul forte, as escarpas e falésias de xistosidades de cor preta, creme, castanha...enfim um paraíso terrestre relativamente pouco explorado, se bem que nunca se sabe qual a evolução estúpida e descontrolada que possa existir no futuro, à semelhança do que aconteceu no Algarve.


Palavras!? perdeu-as ao longo da estadia, apenas as imagens que captava com a sua fiel companheira conseguiam registar vagamente os seus sentimentos. Em algumas situações os sabores, aromas e visões que se deslocavam do mar para a sua mesa, noutras o prazer de estar e confraternizar com os seus amigos, com um copo de vinho ou mini na mão, ou cigarro de enrolar que soltava o seu fumo espesso e aromático, que se embrenhava nos seu dedos, lábios, dentes, língua, garganta, pulmões e nariz ajudavam a pintar um quadro geral, onde as impressões iam sendo deixadas, como as várias matizes de diferentes cores que compõem a luz. Dois momentos porém se sobrepuseram aos restantes, ao longo desses dias, ou melhor, não se sobrepuseram deixaram sim, uma marca mais profunda no quadro. Por vezes a sorte desempenha um papel fundamental no destino, e para seu gaúdio a sorte quis que em Zambujeira existisse lua cheia.


Na primeira noite antes de voltar a casa, sentou-se num muro à beira mar, com a lua a iluminar o mar, com a sua luz prateada. O mar não parava de remurejar e notava-se a existência da espuma branca das ondas e dos diferentes negros do mar. O vento não existia, e assim o tempo ficou suspenso durante momentos.
Na segunda noite, existia uma neblina marítima, o céu alternava entre o negro e o cinzento, devido às nuvens que por vezes tapavam a lua, nessa noite ele e um amigo seu pegaram cada um no seu saco-de-cama, e dirigiram-se à praia, com o objectivo de passar aí a noite. Ao descer uma imensa escadaria notou que não havia ninguém por perto, apenas ele, o seu amigo e os elementos da natureza estavam presentes, não pode deixar de sentir a sua insignificância em relação à imutabilidade dos elementos, porém nenhum destes era agressivo ou desconfortável para com eles, o vento apenas movimentava as nuvens bem lá no alto, a areia mole e os seus grãos entranhavam-se nos ténis e nas meias, o mar que não parava de suspirar por atenção, e a lua que lhes iluminava o caminho, a areia, o mar e mudava toda as sombras e efeitos de luz. O sentimento de paz e tranquilidade envolveu-os, e assim facilmente o sono caiu sobre os seus corpos cansados.




Com o decorrer dos dias e da sua observação, percebeu para sua felicidade que muitas praias eram de difícil acesso. Escadas muito íngremes, carreiros no meio de mato, pó e terra suficiente para afastar os “alérgicos”, cafés e banheiros inexistentes nas praias. Um verdadeiro paraíso que à partida afasta os menos felizardos que fisicamente não possam superar as barreiras naturais, os ditos “alérgicos” que tem dificuldade em aceitar não poderem por o carro dentro da praia, como fazem nas suas cidades vandalizando os passeios que por lei pertencem aos peões, e muitas famílias que devido aos cuidados dos papás e das mamãs com os seus meninos, tem medo que algo aconteça com os seus rebentos, ou pura e simplesmente não estão para se maçar, afinal os pobres estão de férias.




Para quem tem a felicidade de não estar em nenhum das categorias anteriormente referidas, faça-se ao caminho e vá ver, sentir e explorar este (ainda) refúgio que se pode denominar “terra da paz”.

O Marinheiro que perdeu as Graças do Mar


Primeiro livro que li de Yukio Mishima, e pode-se dizer que foi um prazer ler um dos “descendentes” de Fiódor Dostoiévski. Denso, por vezes lírico e metafórico é um excelente retrato da espécie humana, neste caso recria um micro-cosmos especifico de relacionamentos pais – filhos (o que não altera a natureza que é intrínseca dos humanos).
Este livro e resumidamente (pois não quero retirar interesse à história, caso alguém decida ler o livro) conta a história de uma marinheiro que abandonou a sua vida passada e qualquer hipótese de glória, por uma nova com a esperança de assim ter a paz e a felicidade que todos buscam.
Sem mais considerações, que possivelmente iriam retirar interesse a quem de futuro se interesse especificamente por este livro, alguns excertos que para mim são mais marcantes:


“A morte ganhava raízes no momento do nascimento e o papel do homem, depois, consistia apenas em regar e cuidar dessa planta.”

“Um homem não é bastante pequeno nem bastante grande para vencer seja o que for.”

“(...) odiava as confidências que se fazem de sobrancelhas franzidas e que se destinam a enganar a solidão (...)”

“(...) no fundo, não pertencia nem à terra nem ao mar. Um homem que odeie a terra, talvez nunca deva deixá-la, a separação e as longas viagens marítimas levá-lo-ão a sonhar outra vez com a vida de terra, o absurdo de suspirar por algo que detesta atormentá-lo-á.”

“Para um homem fechado durante todo o tempo num barco de aço, o mar assemelha-se demasiado a uma mulher.”

“A natureza rodeou o marinheiro com todos estes elementos femininos e, no entanto, ele é mantido tão longe quanto um homem pode estar do corpo quente, vivo, da mulher.”

“Num relance viu quão delicado e fragrante um corpo é.”

“Nenhum adulto é capaz de fazer seja o que for, que nós não possamos fazer também.Há um selo enorme com a palavra «IMPOSSÍVEL» colado sobre este mundo.”

“O verdadeiro perigo é viver. Claro, aquilo a que chamamos viver é apenas o caos da existência, mais do que isso é o esforço de desmantelarmos tudo, a existência, até atingirmos um ponto onde o caos original é restaurado e buscar forças à incerteza e ao medo que o caos contém, para recriar a existência instante a instante. Não há trabalho mais perigoso do que este. Na existência em si não há o medo, ou a incerteza, mas é o viver que os cria.”

“Ser duma impiedade ímpar era um ponto de honra para todos eles.”

“O chefe sustentava a opinião de que nada havia de novo a descobrir no mundo(...)”

Tudo indicava que esta casa vazia tinha dado ao Chefe as ideias que tinha sobre o tremendo vazio do mundo”

“(...) o assassínio encheria essas cavernas do tédio quase da mesma maneira que uma racha ao longo da face dum espelho enche esse mesmo espelho.”

“Um gato era só um exterior; a vida tinha «posado» de gato.”

“Este rapazinho pretensioso e asseado movia-se com uma rapidez de animal que Ryuji nunca tinha visto.”

“(...) que no mar não havia Grande Causa nenhuma. No mar havia penas horas de vigia ligando as noites umas às outras, o tédio prosaico e miserável da vida dos presos.”

“(...)todos os dias se fazia o registo exacto dos caprichos do mar como compensação pelo facto de o homem ser incapaz de lançar ao papel os seus próprios estados de espírito.”

“(...) respirando-lhe o cheiro da carne (...)”

“(...) a escuridão espalhava-se por todas as superfícies e, alimentando-se das partículas duma coisa que ele nunca vira, o quarto era a coisa mais negra do mundo.”

“(...) o seu rosto era branco era mais uma janela aberta no interior escuro do automóvel.”

“(...) todos os cheiros pútridos que os homens de terra deitam, o fedor da morte.”

“Os pais são o mal em pessoa, carregam tudo quanto há feio no Homem.”

“Atravancam-se no nosso caminho ao mesmo tempo que procuram sobrecarregar-nos com os seus complexos de inferioridade, e com as suas aspirações não realizadas, com frustrações, ressentimentos, ideais, as fraquezas de que nunca falam a ninguém, e os pecados, e os sonhos mais doces do que o mel, e as frases feitas por que nunca tiveram a coragem de pautar as suas próprias vidas.”

“A consciência dói-lhes porque nunca prestaram atenção aos filhos e ao mesmo tempo querem que os filhos compreendam a sua dor- que sejam compreensivos!”

“Um pai é uma máquina de escamotear a realidade, de servir mentiras aos filhos, e o pior não é isto: no íntimo, o pai acredita que representa a realidade.”

“Nós até deixamos comida cá fora para os ratos, para que eles não precisem de pecar a roubá-la.”

“O escuro transforma-se num olho imenso e sente-se como se estivesse a observar-nos.”

“Mas a memória da fúria do mar temperara-lhe não só as ideias sobre a terra e sobre os homens que vivem em terra, como a sua maneira quase instintiva de encarar os problemas.”

“Permitir, autorizar, é um privilégio nosso e se sentíssemos o mínimo de piedade, não seríamos suficientemente duros para permitir fosse o que fosse.”

“Transformou-se na pior coisa à face da terra: um pai.”

“Todos nós sabemos que o mundo é vazio e que o importante é tentar manter a ordem neste vazio.”

“Eles julgaram que, pelo facto de se terem atado com uma corda, tão fortemente que nem se podem mexer, nos impediriam também a nós de fazermos o que quer que seja;”

“(...) o acto essencial que é preencher o vazio do mundo, a não ser que estejamos prontos a sacrificar as nossas vidas.E vocês podem ver que é absurdo que os executantes arrisquem as suas próprias vidas.”

“È preciso sangue! Sangue humano! Senão este mundo vazio definhará e secará.”

“A glória, como vós sabeis, é uma coisa amarga.”

Yukio Mishima



Yukio Mishima pseudónimo de Kimitake Hiraoka, nasceu em Tóquio em 1925. É, ou foi um dos escritores mais brilhantes do Japão contemporâneo. Autor de uma obra tão diversa como abundante – ensaio, teatro, romance e novela, galardoado com três dos maiores prémios literários japoneses, aos 45 anos, Yukio Mishima atingira grande reconhecimento literário no seu país e além-fronteiras.
O seu exaltado patriotismo, o seu nacionalismo, levou-o a tentar, em 1970 um golpe de estado que falhou. Então Mishima, de acordo com o código de honra tradicional, praticou o “seppuki”.
Quereria Mishima um retorno do seu país ao imperialismo? Segundo todos os factos, nada leva a crer que fosse esse o seu objectivo. Havia, sim, no grande apreciador do “Hahakuré” (o último código de honra de dos militares nipónicos na guerra do Pacífico, redigido no século XVIII), o gosto amargo de uma “idade de ouro perdida”, “prostituída” por toda uma máquina de produção que se sobrepõe ao próprio homem. Havia a nostalgia aos cultos do espírito, e Mishima preocupava-se sobremaneira em “ser excelente nas artes literárias e marciais”. Um samurai? Sim, um samurai que não deixava de colher os benefícios da era que atravessava, vivendo no meio do conforto, mas praticando, por exemplo, com toda a aplicação, a esgrima “kendô”. Um homem cheio de contradições, que não se conformava em ser um homem cheio de contradições...Prova-o a sua morte, quando depois de exaltar os soldados a retomarem as tradições de grandeza e gritar três vivas ao imperador, abriu as entranhas com os golpes rituais.



Joy Division - Love will tear us apart

O "Single" que estes rapazes de Manchester criaram para a "Imortalidade"

When routine bites hard,
And ambitions are low.
And resentment rides high,
But emotions won't grow.
And we're changing our ways,
Taking different roads.

Love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.

Why is the bedroom so cold?
Turned away on your side.
Is my timing that flawed?
Our respect run so dry?
Yet there's still this appeal,
That we've kept through our lives.

Love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.

Do you cry out in your sleep?
All my failings exposed...
Gets a taste in my mouth
As desperation takes hold.
Why is it something so good
Just can't function no more?

Love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.
Love, love will tear up apart again.

Boys Dont Cry : The Cure

I would say I'm sorry
If I thought that it would change your mind
But I know that this time
I've said too much
Been too unkind

I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try and
Laugh about it
Hiding the tears in my eyes
'cause boys don't cry
Boys don't cry

I would break down at your feet
And beg forgiveness
Plead with you
But I know that
It's too late
And now there's nothing I can do

So I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try to
laugh about it
Hiding the tears in my eyes
'cause boys don't cry

I would tell you
That I loved you
If I thought that you would stay
But I know that it's no use
That you've already
Gone away

Misjudged your limits
Pushed you too far
Took you for granted
I thought that you needed me more

Now I would do most anything
To get you back by my side
But I just
Keep on laughing
Hiding the tears in my eyes
'cause boys don't cry
Boys don't cry
Boys don't cry

Last Lesson

Por vezes a ver momentos como este, é que vejo como o ser humano continua a ser uma "caixinha de supresas" indecifrável, tanto para o mal, como para o bem (como neste caso), visualizemos e quem sabe aprendamos algo.

sábado, 16 de agosto de 2008

Joy Division - Disorder

I've been waiting for a guide to come
and take me by the hand
Could these sensations make me feel
the pleasures of a normal man
New sensations bear the innocence -
leave them for another day
I've go the spirit, lose the feeling
take the shock away

It's getting faster, moving faster now,
it's getting out of hand
On the tenth floor, down the backstairs
into no-man's land
Lights are flashing,
cars are crashing,
getting frequent now
I've got the spirit, lose the feeling, let it
out somehow

What means to you,
what means to me -
and we will meet again
I'm watching you, I watch it all
I take no pity from friends
Who is right and who can tell,
and who gives a damn right now
Until the spirit, new sensation
takes hold - then you know (3)
I've got the spirit, but lose the feeling (2)
Feeling (7)